Nicolas Flamel foi um escrivão, copista e vendedor de sucesso francês que ganhou fama entre os alquimistas por ter criado a Pedra Filosofal.
Segundo as lendas, teria criado a Pedra Filosofal e fabricado o Elixir da Longa Vida e depois ter realizado a transmutação de metais inferiores em ouro.
Após a morte de seus pais, Flamel foi trabalhar em Paris como escrivão. E em 1364 casou-se com Perrenelle, que era viúva. Conseguiu algum dinheiro e passou a dedicar-se ao estudo da alquimia. Nicolau e sua esposa eram católicos devotos.
Após certo tempo, dizem que Nicolas Flamel conseguiu uma imensa fortuna de um dia para o outro (foi incrivelmente rápido e seria impossível alguém conseguir aquela fortuna em tão rápido tempo). Isso levantou suspeitas -principalmente por que era uma pessoa humilde - e algumas teorias, Nicolas Flamel teria criado a Pedra Filosofal e com uma transmutação criou uma enorme fortuna para ele.
Após isso Nicolas Flamel passou a ser caridoso e ficou conhecido pelos seus livros alquímicos, pela sua riqueza e pela sua filantropia.
Nicolas Flamel viveu a vida toda desse jeito, mas isso não impede dos alquimistas criarem teorias para cima dele e isso acaba provocando uma coisa muito curiosa...
A Lenda Começa....
Segundo a lenda, em torno de 1370, Flamel encontrou um antigo livro que continha textos intercalados com desenhos enigmáticos, aparentando hieróglifos.
A história de sua vida poderia ser resumida na guarda deste livro, mesmo após muito estudá-lo, Flamel não conseguiria entender do que se tratava. Ainda segundo esta história, ele teria encontrado um sábio judeu em uma estrada em Santiago, na Espanha, que fez a tradução do livro, que se tratava de Cabala e Alquimia, possuindo a fórmula para a pedra filosofal.
Flamel, a partir de 1380, começou a se dedicar à alquimia prática. Segundo conta-se, conseguiu produzir ouro em torno de 1382 e depois finalmente a transmutação em ouro. Cerca de dez anos mais tarde do início dos experimentos, começou a realizar um grande número de obras de caridade como a construção de hospitais, igrejas, abrigos e cemitérios e os decorar com pinturas e esculturas contendo símbolos alquímicos e muito ouro.
Flamel morreu em 22 de março de 1418, com mais de 80 anos, e sua casa foi saqueada por caçadores de tesouros e gente ávida por encontrar a pedra filosofal ou receitas concretas para sua preparação.
A casa onde Flamel residiu com sua esposa ainda existe. Ela situa-se na rue de Montmorency, no número 51, sendo a mais antiga casa de pedra da cidade. No andar térreo, hoje encontra-se um restaurante.
A lenda, no entanto, conta que na realidade ambos, Flamel e Perrenelle, não morreram, e que em suas tumbas foram encontradas apenas suas roupas em lugar de seus corpos, eles teriam vivido graças ao elixir da longa vida, ao qual, Flamel também teria fabricado.
Flamel deixou um testamento escrito a seu sobrinho, em que revelava os segredos que descobrira sobre a alquimia. O "Testamento de Nicholas Flamel" foi compilado na França no final dos anos 1750 e publicado em Londres em 1806. O documento original foi escrito de próprio punho por Nicholas Flamel em um alfabeto codificado e criptografado que consistia em 96 letras. Um escrivão Parisiense chamado Father Pernetti o copiou e um Senhor de Saint Marc pôde finalmente quebrar o código em 1758.
Segundo as lendas, teria criado a Pedra Filosofal e fabricado o Elixir da Longa Vida e depois ter realizado a transmutação de metais inferiores em ouro.
Após a morte de seus pais, Flamel foi trabalhar em Paris como escrivão. E em 1364 casou-se com Perrenelle, que era viúva. Conseguiu algum dinheiro e passou a dedicar-se ao estudo da alquimia. Nicolau e sua esposa eram católicos devotos.
Após certo tempo, dizem que Nicolas Flamel conseguiu uma imensa fortuna de um dia para o outro (foi incrivelmente rápido e seria impossível alguém conseguir aquela fortuna em tão rápido tempo). Isso levantou suspeitas -principalmente por que era uma pessoa humilde - e algumas teorias, Nicolas Flamel teria criado a Pedra Filosofal e com uma transmutação criou uma enorme fortuna para ele.
Após isso Nicolas Flamel passou a ser caridoso e ficou conhecido pelos seus livros alquímicos, pela sua riqueza e pela sua filantropia.
Nicolas Flamel viveu a vida toda desse jeito, mas isso não impede dos alquimistas criarem teorias para cima dele e isso acaba provocando uma coisa muito curiosa...
A Lenda Começa....
Segundo a lenda, em torno de 1370, Flamel encontrou um antigo livro que continha textos intercalados com desenhos enigmáticos, aparentando hieróglifos.
A história de sua vida poderia ser resumida na guarda deste livro, mesmo após muito estudá-lo, Flamel não conseguiria entender do que se tratava. Ainda segundo esta história, ele teria encontrado um sábio judeu em uma estrada em Santiago, na Espanha, que fez a tradução do livro, que se tratava de Cabala e Alquimia, possuindo a fórmula para a pedra filosofal.
Flamel, a partir de 1380, começou a se dedicar à alquimia prática. Segundo conta-se, conseguiu produzir ouro em torno de 1382 e depois finalmente a transmutação em ouro. Cerca de dez anos mais tarde do início dos experimentos, começou a realizar um grande número de obras de caridade como a construção de hospitais, igrejas, abrigos e cemitérios e os decorar com pinturas e esculturas contendo símbolos alquímicos e muito ouro.
Flamel morreu em 22 de março de 1418, com mais de 80 anos, e sua casa foi saqueada por caçadores de tesouros e gente ávida por encontrar a pedra filosofal ou receitas concretas para sua preparação.
A casa onde Flamel residiu com sua esposa ainda existe. Ela situa-se na rue de Montmorency, no número 51, sendo a mais antiga casa de pedra da cidade. No andar térreo, hoje encontra-se um restaurante.
A lenda, no entanto, conta que na realidade ambos, Flamel e Perrenelle, não morreram, e que em suas tumbas foram encontradas apenas suas roupas em lugar de seus corpos, eles teriam vivido graças ao elixir da longa vida, ao qual, Flamel também teria fabricado.
Flamel deixou um testamento escrito a seu sobrinho, em que revelava os segredos que descobrira sobre a alquimia. O "Testamento de Nicholas Flamel" foi compilado na França no final dos anos 1750 e publicado em Londres em 1806. O documento original foi escrito de próprio punho por Nicholas Flamel em um alfabeto codificado e criptografado que consistia em 96 letras. Um escrivão Parisiense chamado Father Pernetti o copiou e um Senhor de Saint Marc pôde finalmente quebrar o código em 1758.