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[Noticias Musicas] Lady Gaga fez a festa com os seus «pequenos monstrinhos»  Kuser
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[Noticias Musicas] Lady Gaga fez a festa com os seus «pequenos monstrinhos»

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Convidado

Lady Gaga levou até ao Pavilhão Atlântico aquela que foi, certamente,
uma das mais arrojadas produções que passaram pela sala lisboeta. Na sua
estreia em Portugal, a cantora norte-americana apresentou um
espectáculo de música, gestos, coreografias e indumentárias pensado até à
exaustão para a sua «Monster Ball Tour».

Como é já habitual nas
suas aparições públicas, Lady Gaga surgiu, mais uma vez, com o seu
estilo futurista, algo teatral e pormenorizadamente excêntrico. Também
entre o público, que praticamente enchia a sala, houve quem se vestisse a
preceito, com sapatos arrojados, perucas divertidas ou lacinhos no
cabelo. Uns mais extravagantes do que outros, até porque a plateia nada
tinha de homogénea, todos estavam ansiosos por conhecer a anfitriã da
noite.

«Dance In The Dark» foi o tema escolhido para abrir o
espectáculo. «Baby, I`m a free bit(ch)», cantava Lady Gaga. O público
ainda só conseguia ver o seu vulto. Ainda assim, eram já muitas as
palmas, os gritos de euforia e as lágrimas dos fãs. Algures, avistava-se
também um atrevido cartaz que dizia «Eat Me».

O novíssimo
«Glitter and Grease» foi o tema que se seguiu. Por esta altura, a
cantora partilhava o palco com um automóvel avariado, a fumegar. Mas a
primeira grande explosão da noite aconteceu com «Just Dance». A plateia
respondeu ao apelo da música, Lady Gaga sentou-se ao piano e os seus
dançarinos, igualmente excêntricos, invadiram o palco.

Muito mais
do que um concerto ao vivo, a cantora conduziu um espectáculo musical e
visual digno dos melhores elogios. Não será, portanto, de estranhar que
o tenham descrito como «a primeira ópera electro-pop». O público
assistia atento, sem desviar o olhar. Por vezes, o suspense causava
alguma ansiedade. Todos os pormenores eram demasiado importantes e
nenhum podia ser deixado ao acaso.

Avançando para o próximo
cenário - uma estação de metro - Lady Gaga entregou-se ao muito
aguardado «LoveGame» e prestou uma homenagem aos «gays portugueses» com
«Boys Boys Boys». No papel de uma freira, ainda que com que um vestido
transparente e umas cruzes a tapar apenas os mamilos, a cantora
aproveitou também para apelar a todos para que esqueçam as suas
inseguranças, até porque «Jesus ama toda a gente».

Pelo meio,
houve ainda tempo para cantar os parabéns a um fã que fazia anos. Um
momento que teve tanto de sincero como de improvisado. Já depois de
«Telephone», que levou a plateia ao rubro, mesmo sem a presença de
Beyoncé, Lady Gaga voltou a fazer as delícias dos presentes ao deitar-se
no chão com a bandeira portuguesa a cobrir-lhe o corpo. Num gesto muito
apreciado, a cantora levantou-se, colocou a bandeira pelas costas e
ainda incentivou o público a gritar «Portugal».

Novamente ao
piano, desta vez para interpretar «Speechless», Lady Gaga mostrou que a
sua voz consegue ser mais poderosa do que alguns pudessem pensar. Depois
de algumas brincadeiras com a plateia, a cantora não tardou a lançar-se
a mais um tema inédito - «You And I», que deverá integrar o seu próximo
álbum, «Born This Way». Excêntrica até na forma de tocar piano, Lady
Gaga surpreendeu ao conseguir fazê-lo de pé, e não sentada, em cima de
um banco.

Já tudo parecia ser possível quando surgiu coberta de
sangue no pescoço e nos braços ao som de «Monster», para logo depois
levar a plateia à loucura com «Teeth» e «Alejandro», que todos os fãs
sabiam na ponta da língua.

Mudando para um cenário assustador, em
que teve de partilhar o palco com um monstro ao qual chamou «O Monstro
da Fama», Lady Gaga pôs as garras de fora e lançou-se a «Poker Face» e
«Paparazzi». O público seguiu-lhe o exemplo e não mais parou até ao fim
do concerto, continuando a cantar «Bad Romance», um dos seus maiores
êxitos, mesmo depois da música terminar.

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