Ele começou a sua carreira como vilão, mas com o passar dos tempos ele foi mudando seu karma e cansou de arremessar barris no seu inimigo bigodudo e agora é um cara gente boa. Mas continua com a velha mania de arremessar barris.
Se algumas pessoas dizem que nós não viemos do macaco, isso vai de acordo com a religião ou fé de cada um, mas com certeza os vídeo games tem na sua história “genética” os traços do macaco. E de um macaco muito específico.
Sim estamos falando de um macaco que tem muitas qualidades especiais e sobrevive até hoje no mundo dos games, na verdade ele voltou triunfante à atual geração, mas estamos aqui para falar da velha geração.
Primeira aparição do macaco Donkey Kong nos games
A Nintendo não errou ao passar o seu macaco para os cuidados da RARE e foi com muito estilo que essa empresa conhecida por ter lançado Battletoads do Nes em 93, fez um dos melhores jogos de plataforma para o Snes. Em 1994 foi lançado Donkey Kong Country, o segundo jogo mais vendido para Snes.
Um jogo que conseguiu extrair o máximo da capacidade do Snes em gráficos e sons.
História:
O nosso macacão Donkey tirava um cochilo em sua cabana enquanto o seu amigo Diddy Kong cuidava do estoque de bananas, foi aí que os crocodilos Kremlings, que são os capangas liderados pelo chefe King K.Rool, roubaram todo o seu estoque de bananas. Coisa que deixaria qualquer macaco louco da vida.
E sendo assim Donkey Kong sai em busca das bananas junto ao seu amigo, o chimpanzé Diddy Kong.
Personagens:
Temos a família Kong completa neste jogo porém os únicos jogáveis são: o próprio Donkey Kong, um macaco robusto e forte porém não tão ágil e o Diddy Kong que é um chimpanzé bem menor e mais fraco que o Donkey, porém muito rápido e com pulos mais longos.
Gráfico:
Um dos pontos fortes deste jogo, a Rare introduziu uma tecnologia nova e com isso este game foi um dos pioneiros na época dos 16bits a usar personagens em 3D.
As fases são lindamente detalhadas. A primeira fase da floresta e a fase da mina de carvão se destacam pela beleza e detalhe dos cenários, todas as fases tem uma gama incrível de cores.
Na floresta o Donkey começa com um dia ensolarado e termina com uma noite chuvosa. As cores vibrantes passam uma sensação de alegria ao game.
Som:
Outro capricho da Rare, o jogo tem uma das mais lindas trilhas sonoras já feita para um videogame, e na verdade saiu mesmo uma coletânea com a sua trilha para ser vendida a parte.
A música da fase aquática é calma e aconchegante e todas as músicas se encaixam perfeitamente com as fases no jogo. É impossível não se empolgar com a música de abertura do jogo ou até a música encantadora da primeira fase que altera assim que escurece e começa a chover na floresta.
A música desta fase é uma das mais lindas da historia do video game.
Jogabilidade:
Os controles são fáceis, você jogando sozinho pode controlar o Donkey e de uma hora para outra trocar pelo Diddy.
Os movimentos respondem rápido aos controles e apesar de o Donkey parecer mais pesado e desengonçado é quase certeza que você irá prefirir usar ele em grande parte do jogo. Já que em algumas horas as estrelas de velocidade do Diddy podem te atrapalhar em fases com muitas plataformas onde a precisão é mais utilizada. Mas com pouco tempo de jogo se acostuma facilmente com os dois macacos e seus controles.
Com uma leve comprimento de mão os personagens trocam de lugar
Desafio:
Por parecer um jogo infantil, o Donkey Kong Country pode enganar muita gente, não que seja um jogo extremamente difícil, o que não é.
Porém não é um game fácil e você vai precisar de muita prática e até perder muitas vidas para conseguir passar de certos desafios que o jogo proporciona. Isso é bom já que não torna o jogo enjoativo e sim muito desafiador.
Macete:
Ahhh que saudades daquelas páginas das antigas revistas de games que saiam com uma pancada de dicas, hoje em dia os jogos dificilmente tem esse tipo de dica, mas antigamente quase todo jogo tinha a sua.
E uma dica do Donkey Kong para acumular vidas extras está justamente na primeira fase do jogo.
Ao começar a fase, vá para a esquerda, suba o morro e entre na porta, onde você vai ganhar uma vida extra. Ao terminar a fase, no mapa volte a mesma fase entre nela e vá atrás da vida extra outra vez e assim que pegar aperte Start e Select para sair da fase e voltar ao mapa, repita a operação quantas vezes quiser.
Que atire a primeira pedra quem nunca ficou acumulando vidas extras em um jogo de 8 ou 16bits e repetindo o mesmo truque por pelo menos quinze minutos.
Conclusão:
Um jogo para comprar junto com o vídeo game, vai viciar quem joga e encantar quem estiver assistindo, um dos 10 jogos que eu levaria para uma ilha deserta caso lá tivesse uma TV e uma tomada é claro.
Lição de casa da semana:
Se hoje em dia você se acha o bonzão por jogar vários jogos FPS e dar headshot a torto e a direita, eu desafio você a jogar este game e passar de primeira, sem perder uma vida, na fase da mina onde em uma parte o seu macaco anda em um daqueles carrinhos de carvão como se estivesse em uma montanha russa. É extremamente difícil, mas não impossível.
Bom, galera espero que tenham gostado, este foi o post da semana, só pra relembrar os velhos tempos do vídeo game que todos nós temos saudades hoje em dia...
Se algumas pessoas dizem que nós não viemos do macaco, isso vai de acordo com a religião ou fé de cada um, mas com certeza os vídeo games tem na sua história “genética” os traços do macaco. E de um macaco muito específico.
Sim estamos falando de um macaco que tem muitas qualidades especiais e sobrevive até hoje no mundo dos games, na verdade ele voltou triunfante à atual geração, mas estamos aqui para falar da velha geração.
Primeira aparição do macaco Donkey Kong nos games
A Nintendo não errou ao passar o seu macaco para os cuidados da RARE e foi com muito estilo que essa empresa conhecida por ter lançado Battletoads do Nes em 93, fez um dos melhores jogos de plataforma para o Snes. Em 1994 foi lançado Donkey Kong Country, o segundo jogo mais vendido para Snes.
Um jogo que conseguiu extrair o máximo da capacidade do Snes em gráficos e sons.
História:
O nosso macacão Donkey tirava um cochilo em sua cabana enquanto o seu amigo Diddy Kong cuidava do estoque de bananas, foi aí que os crocodilos Kremlings, que são os capangas liderados pelo chefe King K.Rool, roubaram todo o seu estoque de bananas. Coisa que deixaria qualquer macaco louco da vida.
E sendo assim Donkey Kong sai em busca das bananas junto ao seu amigo, o chimpanzé Diddy Kong.
Personagens:
Temos a família Kong completa neste jogo porém os únicos jogáveis são: o próprio Donkey Kong, um macaco robusto e forte porém não tão ágil e o Diddy Kong que é um chimpanzé bem menor e mais fraco que o Donkey, porém muito rápido e com pulos mais longos.
Gráfico:
Um dos pontos fortes deste jogo, a Rare introduziu uma tecnologia nova e com isso este game foi um dos pioneiros na época dos 16bits a usar personagens em 3D.
As fases são lindamente detalhadas. A primeira fase da floresta e a fase da mina de carvão se destacam pela beleza e detalhe dos cenários, todas as fases tem uma gama incrível de cores.
Na floresta o Donkey começa com um dia ensolarado e termina com uma noite chuvosa. As cores vibrantes passam uma sensação de alegria ao game.
Som:
Outro capricho da Rare, o jogo tem uma das mais lindas trilhas sonoras já feita para um videogame, e na verdade saiu mesmo uma coletânea com a sua trilha para ser vendida a parte.
A música da fase aquática é calma e aconchegante e todas as músicas se encaixam perfeitamente com as fases no jogo. É impossível não se empolgar com a música de abertura do jogo ou até a música encantadora da primeira fase que altera assim que escurece e começa a chover na floresta.
A música desta fase é uma das mais lindas da historia do video game.
Jogabilidade:
Os controles são fáceis, você jogando sozinho pode controlar o Donkey e de uma hora para outra trocar pelo Diddy.
Os movimentos respondem rápido aos controles e apesar de o Donkey parecer mais pesado e desengonçado é quase certeza que você irá prefirir usar ele em grande parte do jogo. Já que em algumas horas as estrelas de velocidade do Diddy podem te atrapalhar em fases com muitas plataformas onde a precisão é mais utilizada. Mas com pouco tempo de jogo se acostuma facilmente com os dois macacos e seus controles.
Com uma leve comprimento de mão os personagens trocam de lugar
Desafio:
Por parecer um jogo infantil, o Donkey Kong Country pode enganar muita gente, não que seja um jogo extremamente difícil, o que não é.
Porém não é um game fácil e você vai precisar de muita prática e até perder muitas vidas para conseguir passar de certos desafios que o jogo proporciona. Isso é bom já que não torna o jogo enjoativo e sim muito desafiador.
Macete:
Ahhh que saudades daquelas páginas das antigas revistas de games que saiam com uma pancada de dicas, hoje em dia os jogos dificilmente tem esse tipo de dica, mas antigamente quase todo jogo tinha a sua.
E uma dica do Donkey Kong para acumular vidas extras está justamente na primeira fase do jogo.
Ao começar a fase, vá para a esquerda, suba o morro e entre na porta, onde você vai ganhar uma vida extra. Ao terminar a fase, no mapa volte a mesma fase entre nela e vá atrás da vida extra outra vez e assim que pegar aperte Start e Select para sair da fase e voltar ao mapa, repita a operação quantas vezes quiser.
Que atire a primeira pedra quem nunca ficou acumulando vidas extras em um jogo de 8 ou 16bits e repetindo o mesmo truque por pelo menos quinze minutos.
Conclusão:
Um jogo para comprar junto com o vídeo game, vai viciar quem joga e encantar quem estiver assistindo, um dos 10 jogos que eu levaria para uma ilha deserta caso lá tivesse uma TV e uma tomada é claro.
Lição de casa da semana:
Se hoje em dia você se acha o bonzão por jogar vários jogos FPS e dar headshot a torto e a direita, eu desafio você a jogar este game e passar de primeira, sem perder uma vida, na fase da mina onde em uma parte o seu macaco anda em um daqueles carrinhos de carvão como se estivesse em uma montanha russa. É extremamente difícil, mas não impossível.
Bom, galera espero que tenham gostado, este foi o post da semana, só pra relembrar os velhos tempos do vídeo game que todos nós temos saudades hoje em dia...